sexta-feira, 11 de outubro de 2013

DIA INTERNACIONAL PARA A REDUÇÃO DE CATÁSTROFES

A ocorrência de fenómenos naturais tal como sismos, tsunamis ou maremotos e erupção de vulcões, riscos geológicos, ou furacões, cheias, secas prolongadas, vagas de frio/calor, riscos meteorológicos, não implica necessariamente existência de uma catástrofe. A determinação de uma catástrofe ou calamidade depende da severidade das perdas e do grau de vulnerabilidade das populações, mas também da sua capacidade de resistir quer ao acontecimento quer às suas consequências. Um acontecimento natural potencialmente perigoso como um furação ou um sismo numa área desabitada não pode ser classificado como uma catástrofe natural já que não teve implicações económicas nem sociais. A vulnerabilidade das diferentes sociedades às catástrofes naturais depende do seu grau de desenvolvimento. São mais vulneráveis os países menos desenvolvidos, caracterizados por grande pobreza, elevadas densidades populacionais e fraca capacidade tecnológica e financeira para evitar/reduzir os seus efeitos.
 
Os problemas causados por estes fenómenos levaram a que em 1989 a Assembleia Geral das Nações Unidas criasse o Dia Internacional para a Redução de Catástrofes, que se comemora na 2.ª quarta-feira do mês de Outubro. O objetivo é alertar, sensibilizar e promover ações de prevenção e de resposta de modo a tornar as sociedades mais resilientes à sua ocorrência.
 
Neste contexto e para assinalar a data, um pouco por todo o mundo, foram dinamizadas ações de simulação, em caso de sismo.
Na nossa escola, os alunos do 1.º Ciclo realizaram a simulação, após lhes ter sido explicado alguns dos fenómenos catastróficos.
 





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